No coração do Projeto Escola Aberta estão os articuladores, profissionais que desempenham um papel essencial para que a escola ultrapasse seus muros e se torne, de fato, um espaço vivo de troca, pertencimento e transformação social.

Mas afinal, quem são os articuladores?

São agentes comprometidos com o fortalecimento do vínculo entre as escolas da Rede Municipal de Ensino de São Paulo e os diversos serviços, instituições e movimentos comunitários presentes nos territórios onde o projeto atua. Seu trabalho vai muito além da coordenação de atividades: eles criam conexões reais, mobilizam redes de apoio, escutam as necessidades locais e propõem ações conjuntas que valorizam os saberes da comunidade.

Por meio de iniciativas educativas, culturais e sociais, os articuladores constroem pontes entre a escola e o território. São eles que ajudam a planejar oficinas, visitar projetos parceiros, identificar oportunidades de colaboração e garantir que o Projeto Escola Aberta dialogue com as potências locais — sempre de forma participativa e sensível à realidade de cada região.

As imagens desta semana mostram um pouco dessa atuação em diferentes escolas do Bloco Leste, incluindo a visita ao Projeto Povo da Periferia, que atende cinco comunidades ao redor da EMEF Sebastião Francisco. Acompanhados da coordenadora Sandra e dos articuladores Plinio e Diogo (@diogo0331), o encontro foi mais uma oportunidade de fortalecer os laços entre escola, território e iniciativas que fazem a diferença.

Esse trabalho reafirma o compromisso do Projeto Escola Aberta com uma educação que reconhece e valoriza o território, que se constrói a muitas mãos e que vê, na participação da comunidade, um caminho legítimo de transformação.

O Projeto Escola Aberta é uma iniciativa da Secretaria da Educação do Município de São Paulo (SME/SP), realizada pela Associação Phorte, que transforma algumas escolas públicas em espaços de aprendizado, lazer e integração aos fins de semana.